¡Renace la Esperanza! Mercado Inmobiliario Argentino 2023: De la Crisis a la Oportunidad
Luego de años de caída, el mercado inmobiliario argentino sorprende con signos de una leve recuperación.
En medio de una Argentina marcada por la inflación, la lucha política y una historia de crisis, emerge una historia de resiliencia y esperanza en el mercado inmobiliario. Contrario a las expectativas, se comienza a vislumbrar un clima con buenas perspectivas para el 2024.
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Después de 4 años y medio en caída libre, el mercado inmobiliario argentino comienza a mostrar señales de vida. La tentación de no perder la oportunidad de comprar a precios con descuentos de hasta 50% se ha vuelto irresistible para muchos. Esta no es una repetición del caos de 2001; es una nueva era, y quienes esperaban una oportunidad de compra a precios bajos deben actuar ahora.
2001 vs 2023: Un Mundo de Diferencia
Las comparaciones entre la actualidad y la caótica crisis del 2001 son descartadas rápidamente. A diferencia de aquel momento desesperado, hoy los actores del mercado están mejor preparados y las condiciones no están tan desesperadas. A pesar de los desafíos, como la devaluación de 2018, la caída de créditos hipotecarios, la cuarentena del COVID-19 y más, la situación actual no es comparable con la tremenda crisis del 2001.
La Oportunidad para el Comprador Moderno
El comprador de inmuebles en 2023 encuentra una variedad de alternativas interesantes para invertir. La era pro-mercado parece estar comenzando, y los precios atractivos están llevando a muchos a considerar la inversión en inmuebles como una opción viable. A pesar del contexto inflacionario y la subida del dólar, hay una creciente actividad de compradores.
¿El Dólar y la Propiedad? No tan Conectados se piensa
A pesar de la percepción común, el valor del dólar no afecta directamente al valor de las propiedades en Argentina. La gran asignatura pendiente sigue siendo el crédito hipotecario, prácticamente inexistente, que podría impulsar aún más el mercado si se resuelve la cuestión inflacionaria
Por Diego Migliorisi
Como está o mercado imobiliário en Argentina
O mercado imobiliário inicia sua recuperação na Argentina
Esse título pode soar estranho, falando de recuperação em um contexto inflacionário complexo, onde a disputa pela cadeira de Rivadavia emana um acirrado confronto político.
Mas nem tudo é o que parece. As eleições presidenciais têm gerado, historicamente, incerteza, falta de previsibilidade e decisão majoritária dos players do mercado imobiliário em propor decisões.
Não é o que se passa neste 2023. Surpreendentemente após 4 anos e meio de um mercado imobiliário em queda livre, observam-se ares de mudança, a motorização regressa à decisão de mudar e investir. A tentação de não perder a oportunidade de comprar valores que em muitos casos tiveram descontos entre 20% e 50% dependendo do tipo de imóvel e localização.
Essas hipóteses apolípticas que sustentam uma situação semelhante à de 2001, em que os preços caíram vertiginosamente, não passam de ficção científica. Nesses foram meus primeiros anos na empresa, onde pude presenciar um mercado imobiliário caótico e sem precedentes.
Para lembrar a complexidade do contexto e medir o quão longe estamos dessa crise, os imóveis que foram vendidos naquela época pareceriam ridiculamente baratos hoje. Por exemplo, pagar $ 19.000 por um apartamento de 2 quartos com garagem, em uma das melhores torres de Villa Crespo.
Esta situação não voltará, em hipótese alguma, além de quem vencer as próximas eleições. Quem esperou 2 ou 3 anos para a queda dos preços acontecer e poder comprar a preços de pechincha, recomendo que não continue esperando porque vai perder tempo e dinheiro.
O dólar se desvaloriza, e o mercado aos poucos, e além de um contexto complexo e difícil, começa a se recuperar.
Aquele colapso que eles tanto esperavam já aconteceu. Não foi um choque de um dia para o outro como aconteceu em 2001. Tampouco foi contundente no colapso de valores. Algumas propriedades conseguiram manter um pouco mais o valor original, outras, por excesso de estoque e falta de demanda, não ofereceram tanta resistência.
2023 vs. 2001
É importante esclarecer qual é a diferença entre essas duas crises do mercado imobiliário
Em 2001 a crise veio com efeito de estoque, após uma profunda recessão. Grande parte dos players do mercado imobiliário estava endividada em dólares.
Muitos não podiam pagar essas hipotecas. Por outro lado, grande parte dos compradores ficou com suas economias trancadas no desastroso corralito que se apropriou das economias de muitos argentinos que confiaram no El País.
Portanto, havia muitos vendedores desesperados para pagar suas dívidas, mas também muitos deles precisando de parte desse dinheiro para poder viver e fazer frente a uma situação econômica e social muito difícil.
Em suma, todos os condimentos para uma tempestade perfeita foram fornecidos. Uma tempestade que durou alguns meses, deixando terras devastadas.
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